segunda-feira, 22 de abril de 2013

COMUNICADO FENTECT


Comunicação Fentect <comunicacao@fentect.org.br>
17:48 (36 minutos atrás)
para Cco:mim
*Investimento em melhores condições de trabalho não há na prática. Está longe de fazer o dever de casa;
*Cita que contratou 13 mil funcionários mas não cita quantos destes já sairam, sem contar os mais de 7 mil que sairam no último PDV antes desse concurso.

Governo federal vai criar a CorreiosPar

Ruy Baron/Valor / Ruy Baron/Valor"O nosso esforço é para colocá-la de pé ainda em 2013", diz o presidente da ECT, Wagner Pinheiro, sobre a nova empresa

O governo prepara a criação da CorreiosPar, uma subsidiária da Empresa Brasileira de Correios e Telégrafos (ECT), para cuidar das participações minoritárias da estatal em segmentos onde ela ainda não opera ou atua de forma incipiente. "O nosso esforço é para colocá-la de pé ainda em 2013", disse ao Valor o presidente da ECT, Wagner Pinheiro.

Segundo ele, o projeto da nova empresa já foi levado ao conselho de administração dos Correios, presidido pelo ministro das Comunicações, Paulo Bernardo. "A indicação do conselho é positiva. Estamos trabalhando na formatação da CorreiosPar, mas ela terá uma estrutura muito enxuta, apenas para organizar as nossas participações minoritárias", acrescentou o executivo.

Poderão ficar sob gestão da CorreiosPar as participações da estatal em negócios como o trem de alta velocidade entre o Rio de Janeiro, São Paulo e Campinas. A ECT está disposta a investir R$ 300 milhões no grupo vencedor do leilão, como "sócia estratégica" do projeto, em troca de uma fatia de até 5% no capital da futura concessionária do trem-bala.

Também deve ficar sob o guarda-chuva da nova subsidiária a operadora virtual de telefonia móvel dos Correios. A estatal busca uma parceria com uma grande empresa do setor para comprar minutos no atacado e vendê-los no varejo, em suas agências, em um modelo conhecido pela sigla técnica MVNO. Trata-se de um negócio relativamente comum na Europa, mas inédito no Brasil.

Outro segmento em que a ECT pretende crescer neste ano, provavelmente em parceria com empresas privadas que atuam no ramo de tecnologia da informação, é o de serviços postais eletrônicos. A estatal já tem um projeto pioneiro, com tribunais de justiça estaduais, e quer estendê-lo para bancos e operadoras de cartões de crédito. O objetivo é encurtar o longo caminho que normalmente se percorre entre a impressão e o envio da fatura aos clientes, digitalizando documentos.

"A nossa intenção é construir parcerias com o setor privado em cada um desses ramos", afirmou Pinheiro. Ele destacou os avanços da estatal nos últimos dois anos, com 13 mil contratações e a aquisição de 14 mil veículos, além da construção, reforma ou ampliação de 700 unidades operacionais. Estão sendo criados cinco a oito novos centros de triagem.

Na sexta-feira da semana que vem, segundo o executivo, a ECT terá uma reunião de seu conselho de administração para aprovar o balanço de 2012. Pinheiro não entrou em detalhes sobre o resultado financeiro, mas antecipou que foi superada a marca de R$ 1 bilhão de lucro no ano passado. Em 2011, os Correios chegaram perto disso, mas uma greve de 28 dias e a complementação de dividendos pagos ao Tesouro por exercícios anteriores deixaram o lucro em R$ 883 milhões. "Desta vez, superamos R$ 1 bilhão", adiantou o executivo.

De olho em cumprir o planejamento estratégico para o ano 2020, que tem a redução de 20% das emissões de gases-estufa como meta de responsabilidade socioambiental, a estatal tem explorado a possibilidade de comprar motocicletas elétricas para suas entregas. Quatro motos - duas em São Paulo e duas em Belo Horizonte - já estão rodando desde janeiro, como parte de um projeto-piloto. A perspectiva é concluir um termo de referência, até o fim deste ano, para ter os critérios que vão balizar a eventual ampliação da frota. Uma decisão sobre a aquisição ou não de mais motos precisará de respaldo do governo, já que esses equipamentos são mais caros, no início.

De acordo com Rui Almeida, diretor técnico da Ribamotos, que fornece as motos elétricas para os Correios, o custo de cada equipamento varia entre R$ 12,5 mil e R$ 14,5 mil. "Mas há uma redução de 60% a 75% no gasto com combustível", afirma. A autonomia é de 90 a 120 quilômetros rodados, dependendo se a bateria é de lítio ou de silício. A empresa representa, no Brasil, a alemã VMoto-Emax, que fabrica essas motos na China, para baratear os custos de produção. Os Correios vão fazer uma pesquisa de mercado para levantar outros possíveis fornecedores e então definir os critérios no termo de referência.

Destaques (Jornal Valor Econômico)

Distribuição de planfletos
A Empresa Brasileira de Correios e Telégrafos (ECT) não conseguiu no Tribunal Superior do Trabalho (TST) a declaração de demissão por justa causa de um carteiro que, segundo alegou, praticou concorrência desleal com a atividade da empresa por distribuir panfletos junto com a correspondência. Por razões técnicas o recurso de revista não pôde ser conhecido pela 6ª Turma.

O carteiro goiano havia sido demitido por justa causa pela ECT, que considerou o comportamento do empregado suficiente para o rompimento do contrato de trabalho por justa causa. Na ação ajuizada na 1ª Vara do Trabalho de Rio Verde (GO), o entregador de correspondências que trabalhou por quase 30 anos na empresa pública pleiteou, além de diferenças salariais.

O afastamento da justa causa aplicada em razão de ele ter praticado, por uma única vez, a distribuição de panfletos junto com a correspondência entregue por responsabilidade da ECT, que é detentora constitucional da prerrogativa no país. Ainda de acordo com a petição inicial, o profissional alegou que em razão de a empresa ter deixado transcorrer quase três anos e meio entre a prática do ato e sua demissão, teria ficado caracterizado o perdão tácito, o que afastaria o justo motivo para o término da relação de emprego.
*Está assim em várias partes do país:
Correios de Várzea Grande não entrega correspondências por falta de carteiros 
Faz três semanas que a população do Grande Cristo Rei não recebe correspondências por falta de carteiros para fazer a entrega. Pelo menos foi essa informação que foi passada para uma moradora do Jardim Maringá 1, no Grande Parque do Lago depois que ela, após muitas horas de tentativas, conseguiu falar com um setor dos Correios e reclamar que não recebia correspondências há mais de três semanas. O entregador foi removido de outro setor para entregar as correspondências atrasadas.

– Isso é um absurdo, uma falta de respeito aos seus usuários. Os Correios suspendem a entregas de correspondências sem dar um aviso sequer à população, que poderia buscar outras alternativas para pagar as contas que chegam pelos carteiros. De repente, corremos o risco de ter nossa energia elétrica, o telefone, a internet, a água, cortados por falta de responsabilidade dos Correios. E agora, os Correios vão arcar com as multas que vamos pagar pelo atraso na quitação das faturas dessas contas?” – questiona  uma moradora do Parque do Lago.

Uma moradora da Avenida Maracanã, do Jardim Maringá 1, Murjaci Nunes, já tomou uma decisão: se tiver que pagar multas de contas pelo atraso da entrega de correspondências pelos Correios vai recorrera Justiça para ser ressarcida do prejuízo. “Os valores das multas são pequenos, individualmente, mas sem formarmos grandes grupos das pessoas que fatalmente estão prejudicadas pela irresponsabilidade dos Correios, é certo que teremos uma importância considerável que justifica entrarmos na Justiça para reparar nossas perdas” – afirma a revoltada moradora do Maringá 1.

A reportagem do  24 Horas News tentou durante mais de uma hora nesta quarta-feira entrar em contato telefônico com a direção dos Correios no Cristo Rei, em Várzea Grande, e em Cuiabá, mas não conseguiu falar com ninguém. Foram feitas chamadas para 12 telefones, mas em nenhum deles, quando eram atendidos, havia alguém que pudesse falar pelos Correios. Na Central de Atendimentos dos Correios, pelo 0800, a atendente afirmou que na relação de estados que os Correios atendem só constava Mato Grossos do Sul... 


Cancelado ato do Dia Nacional de Lutas


Cancelado ato do Dia Nacional de LutasEm virtude do adiamento da reunião da Diretoria Colegiada da FENTEC e da confirmação de presença de apenas 5 sindicatos, ato foi cancelado para evitar ação esvaziada.

Para protestar contra o descaso da ECT com as negociações da PLR 2013 e contra as péssimas condições de trabalho a que estão submetidos os ecetistas, a Fentect decidiu impetrar ação judicial, bem pela realização de um Ato em Brasília, no dia 24/04 - DIA NACIONAL DE LUTAS - o qual deveria ser referendado nas assembléias da categoria. Ocorre que, apenas 7 Sindicatos nos informaram sobre a realização e deliberação de suas assembleias, e desses, somente 5 confirmaram presença no Ato.

Considerando que teríamos um ato esvaziado devido à pequena participação dos Sindicatos Filiados, e outros motivos como Eleições em vários Sindicatos e o adiamento da reunião da Diretoria Colegiada da FENTEC, que estava agendada para os dias 23 a 26 de abril – o que fortaleceria a atividade – estamos cancelando o Ato do Dia Nacional de Lutas (24/04/2013) em Brasília, visto que, sem unidade não há conquistas. Caso algum Sindicato tenha atividades programadas em suas regionais vinculadas ao referido Ato, é importante que essas sejam mantidas.

Confir no link abaixo a íntegra do informe CT/FEN–062/2013 - Cancelamento do Ato do Dia Nacional de Lutas.
FONTE: http://fentect.org.br/conteudo.php?LISTA=detalhe&ID=1479

Nenhum comentário:

Postar um comentário