sábado, 4 de maio de 2013

NOSSOS SINDICATOS SÃO DE LUTA


A ECT em mais uma atitude aberrante e doentiamente irresponsável deu ordens ontem para que todos os telemáticos entreguem telegramas a TODOS OS FUNCIONÁRIOS DO BRASIL com o texto do link abaixo.

Está mais do que clara a quantidade de mentiras contidas no texto mas que podem trazer muita confusão na mente dos colegas que pouco acompanham ou fazem leituras adequadas sobre o assunto negociação de PLR e luta contra a parcela estratégica, contra o GCR e a favor do pagamento linear.

Obviamente, a intenção da ECT é envolver a família do ECTista na discussão, pressionando o colega que não entende muito bem do que está acontecendo, o levando a achar que os sindicatos são monstros imbecis.

Temos nossos erros mas com certeza posso dizer, com toda franqueza do mundo, que estamos fazendo o trabalho correto em relação a PLR ao combater a parcela estratégica e o GCR. Estamos próximos da vitória por sinal e essa atitude da ECT em enviar esta dissimulação para dentro do nosso lar nada mais é que a defesa da PLR de 30, 50, 60 mil reais para as altas gerências.

Desrespeitando a categoria e o Ministério Público do Trabalho, empresa envia telegramas à toda categoria, com mentiras e distorções da verdade, buscando jogar os trabalhadores contra seus Sindicatos.

Mais uma vez comprovando sua incapacidade de negociar e dirigir uma empresa do porte dos Correios brasileiros, a direção da ECT enviou aos seus 116 mil funcionários um telegrama no qual além de conter mentiras e distorções da verdade, é um desrespeito aos trabalhadores e ao próprio Ministério Público do Trabalho (MPT), o qual esta buscando intermediar um acordo referente à PLR.



Confio na sabedoria das pessoas que acompanham as discussões pela internet (pelo menos a maioria) e sei que não vão se esquivar 



http://blog.correios.com.br/acordocoletivo/?p=785


Intransigência dos sindicatos tem impedido pagamento de PLR

Os Correios esclarecem que após várias tentativas de negociação da proposta de PLR um acordo com os sindicatos ainda não foi fechado. Para tentar resolver o impasse, a empresa pediu mediação do Ministério Público do Trabalho (MPT).
Nos dias 23 e 30 de abril, foram realizadas audiências no MPT, nas quais os Correios demonstraram flexibilidade e manifestaram-se favoráveis à proposta feita pelo Ministério Público na primeira audiência. Já os sindicatos não aceitaram, inviabilizando um fechamento de acordo. Na segunda audiência, o Ministério Público fez nova proposta que está em análise.
Este impasse que está sendo gerado pelos sindicatos que compõem as federações dos trabalhadores tem impedido a empresa de efetuar o pagamento da PLR. Vale lembrar que o dinheiro já está reservado para efetuar o crédito, tão logo o acordo entre as partes seja assinado.
Conclamamos você, empregado dos Correios, a refletir sobre este momento. Exija dos seus representantes sindicais uma postura responsável que contemple o real interesse dos trabalhadores.

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