sexta-feira, 18 de fevereiro de 2022

HOMEM É PRESO TENTANDO ENVIAR 2 KG DE MACONHA PELOS CORREIOS EM TERRA RICA

 

Um homem, de 32 anos, foi preso nesta quinta-feira (17), em Terra Rica, após ser flagrado tentando enviar dois quilos de maconha pelos Correios. A prisão aconteceu em uma ação conjunta da Divisão Estadual de Narcóticos (Denarc) e da Polícia Civil (PC) de Terra Rica.

De acordo com a PC, o homem já vinha sendo investigado há cerca de um mês. Policiais Civis da delegacia de Terra Rica o monitoravam nesta quinta-feira, quando perceberam o indivíduo despachando a caixa com a "encomenda" na Agência dos Correios.

Os investigadores acionaram o canil da Polícia Civil e os cães indicaram a presença de drogas no pacote. Ao ser aberta a encomenda, os policiais confirmaram se tratar de dois quilos de maconha. O homem foi preso em flagrante pelo crime de tráfico de drogas.

FONTE: https://paranavai.portaldacidade.com/noticias/policial/homem-e-preso-tentando-enviar-2-kg-de-maconha-pelos-correios-em-terra-rica-5513



quarta-feira, 9 de fevereiro de 2022

NOTA DE ESCLARECIMENTO Aos Diretores e Associados do ARCO-DF

 

A ARCO-DF é, sem qualquer dúvida, uma importante entidade associativa para o conjunto dos trabalhadores e trabalhadoras dos Correios. Uma diretoria coesa e eficiente é fundamental para o cumprimento das tarefas delegadas pelo conjunto dos associados.

Por isso, nos cabe esclarecer que o último ciclo da diretoria da ARCO se tornou insustentável, pelas ações e omissões do presidente e de parte dos diretores que ainda o apoiam. Não é aceitável que, (em nome de uma hipotética governabilidade), se tolere todo tipo de desmando e arbitrariedade, inclusive, criando diretores de primeiro e segundo escalão, prestigiando uns e anulando outros.

Nossa insatisfação é com o desrespeito e isolamento vindo do presidente atual e de alguns diretores que o cercam, e que nos levou a tomar a única atitude que resta a quem entende a importância para os associados de uma Arco atuante e inclusiva.

Suportamos em alguns mandatos dessa instituição, muitos desrespeitos vindos de alguns diretores, que pensam que a ARCO lhes pertence, Chegamos Ao Limite!

É com muita resiliência, que encaminhamos esses relatos que nos levam a constituir uma chapa de oposição na Arco para o próximo pleito, como alternativa ao autoritarismo instalado em nossa associação. Cabe lembrar que a responsabilidade é de cada um diretor, e não se limita aos acertos e erros do presidente. O ônus de quaisquer prováveis ilicitudes também recai sobre àqueles que apoiarem eventuais desmandos. A falta de transparência na gestão financeira e administrativa, falta de prestação de contas, falta de clareza nos orçamentos de obras e contratações de serviços e outros sem fim de ações nebulosas, não nos levam a outro caminho, senão romper com esta gestão. Onde foram parar as assembleias estatutárias? Quando acontecerão, as pleiteadas, reuniões ordinárias de diretoria? Quando serão atendidos os pleitos do CONFI?

A ARCO não pertence à diretoria, ao presidente ou a qualquer indivíduo em particular. A ARCO é do conjunto dos seus associados e associadas e não pode ser reduzida a um curral de objetivos inconfessáveis.

Temos o dever de lutar contra este estado de coisas. Essa tarefa é de todos nós. 

Que bom seria se o respeito e o pluralismo de ideias prevalecessem na atual direção. Parece que alguns diretores estão enfeitiçados pela postura das direções dos Correios e do Governo Federal e querem espelhar essas ideias na nossa ARCO.

A construção da resistência já começou e precisa de cada um de nós, que não está aqui para ser feito de massa de manobra de algum aprendiz de ditador. Faça parte desta construção, cobrando da direção da ARCO o seu direito devido. Respeito, transparência e democracia são direitos recíprocos e universais. Acreditamos que uma Arco diferente, pautada para os nossos associados é possível.

Dessa forma, expomos nossa razão para não participarmos como diretores da chapa organizada pelo atual presidente, buscando com outras lideranças restaurar o protagonismo e atuação proativa da nossa Associação Recreativa dos Correios do Distrito Federal. Essa é a nossa tarefa!

 

Assinam:

AVELINO - Diretor de Patrimônio

DJALMA - 1° Secretário de Imprensa

JOELSON - 2° Secretário do Jurídico

ALBERTO (Panelão)


sábado, 29 de janeiro de 2022

RETOMAR A LUTA CONTRA A PRIVATIZAÇÃO DOS CORREIOS – RESISTIR E LUTAR

 

Um novo ano legislativo se inicia e as incertezas continuam para o conjunto da classe trabalhadora, em especial nos Correios.

Parece que a pandemia que vem assolando o mundo e nosso país não irá terminar nunca. O negacionismo e o charlatanismo governamental têm piorado o processo de recuperação econômico-social, bem como levado a classe trabalhadora a uma exposição desumana ao flagelo do século, a Covid-19. Nesse cenário desafiador temos entre outras tarefas revitalizar a luta contra a venda dos Correios pela importância à soberania nacional, bem como por sua função social estratégica como elo de ligação fundamental do povo com suas instituições. Como é sabido, o Projeto de Lei 591 está na CAE – Comissão de Assuntos Econômicos do Senado Federal aguardado julgamento do parecer do relator.

A luta árdua travada durante todo o ano de 2021 surtiu um efeito temporário retardando a tramitação do projeto, porém, embora o atual governo pareça moribundo e sem política não podemos baixar à guarda e nos acomodar neste momento crucial de definição do desfecho desta matéria que impacta a vida de todos nós: Instituições, sociedade e trabalhadores.

Os Correios prestam um serviço essencial de inegável relevância, conectando as mais diversas oportunidades de negócios, bem como na interação de entes estatais com a população. É inimaginável o funcionamento dos negócios na pandemia sem os Correios.

É preciso destacar que os Correios não são só uma marca, mais um conjunto de ações, iniciativas, modelos de negócios e pessoas que movimenta uma máquina gigantesca e insuperável de atividades logísticas e postais.

Tentar simplificar o Negócio-Correio é no mínimo falta de conhecimento para não imaginar pura má fé. O atual governo tenta minimizar a luta contra a privatização reduzindo a um lobby corporativo de trabalhadores, porém os números e o engajamento mostram a amplitude desta luta, não por um nicho empresarial e funcional que beneficiaria poucos privilegiados, mas para a grandeza de uma empresa com mais de 350 anos de expertise com penetração em todo território nacional. Desde o império os Correios são um elo de integração do povo e responde pelo desenvolvimento de amplas regiões e setores do nosso país. Os Correios sempre contribuíram para o crescimento da nossa nação. Vender os Correios significa vender parte da alma da nossa gente e a luta contra esse crime é de todos nós. Todos serão atingidos, direta e indiretamente, por essa atitude de lesa-pátria. O pequeno empreendedor que envia seus produtos com preços razoáveis terá que arcar com o aumento das tarifas por quem só visa o lucro. As pequenas prefeituras que usam os serviços postais públicos para baratear suas comunicações e ações sociais, também, órgãos de segurança e inteligência empresarial verão na quebra da inviolabilidade da correspondência um fantasma, já que passa a ter como garantia só a palavra da empresa privada (que pode até ser concorrente). O próprio governo federal poderá ficar refém de preços abusivos para manter programas como entrega de livros, vacinas, Enem e eleições. A precarização do trabalho não irá afetar só os trabalhadores e suas famílias, pois sem uma carreira e garantias não haverá aderência e compromisso.

A partir da próxima semana dia 7 de fevereiro de 2022 a Fentect e os sindicatos de todo país estarão retomando os trabalhos do comitê de luta contra a privatização dos correios em Brasília, porém essa luta não se resume as ações do comitê. Cada trabalhador e trabalhadora é uma peça chave para o sucesso dessa empreitada. Assim como nenhuma liderança é a mais importante, nenhum companheiro ou companheira de base é irrelevante. Todos são imprescindíveis.

Por: Joel Arcanjo Pinto


 



quinta-feira, 20 de janeiro de 2022

VOCÊ SABE O QUE É CRIME CONTINUADO?


A continuidade delitiva é uma ficção jurídica criada pelo legislador para beneficiar o agente, sendo necessário, para o seu reconhecimento, a presença de requisitos objetivos, ou seja, mesmas condições de tempo, espaço e modus operandi e subjetivo unidade de desígnios, de modo que os delitos          subsequentes sejam um desdobramento do primeiro. A teoria objetivo-subjetiva é a adotada pelo Código Penal, em especial porque o artigo 71, caput, dispõe que, além das condições de tempo, lugar, maneira de execução e outras semelhantes como requisitos objetivos, devem os subsequentes ser havidos como continuação do primeiro, de modo a diferenciar o agente que comete delitos em contexto de continuidade delitiva, punido com menos rigor, do criminoso habitual ou contumaz.

Se houver concomitância entre o concurso formal e a continuidade delitiva, deve ser aplicado apenas o aumento relativo ao crime continuado, considerando-se a maior pena e o número total de crimes para eleição da fração de acréscimo.

Perpetrados   crimes   da   mesma  espécie  em  comarcas limítrofes,  com  o  mesmo  modus  operandi,  o  simples fato de ter decorrido prazo um pouco superior a 30 dias entre a terceira conduta e a última conduta não afasta a viabilidade da concessão do referido benefício.

No caso de concurso de crimes, a extinção da punibilidade incidirá sobre  a  pena de cada um, isoladamente (art. 119, do Código Penal).

Quando se tratar de crime continuado, a prescrição regula-se pela  pena  imposta  na  sentença,  não  se  computando  o acréscimo decorrente da continuação (Súmula nº 497/STF).

A Corte  Superior  firmou  a  compreensão de que a fração de aumento no crime continuado é determinada em função da quantidade de delitos  cometidos,  aplicando-se  a  fração  de aumento de 1/6 pela prática  de  2  infrações;  1/5,  para  3  infrações;  1/4,  para  4 infrações; 1/3, para 5 infrações; 1/2, para 6 infrações; e 2/3, para 7  ou  mais infrações (HC 342.475/RN).

Não se deve confundir o crime continuado com o crime habitual, ou crime permanente por fim a habitualidade criminosa.

Habitual é, normalmente, constituído de uma reiteração de atos, penalmente indiferentes de per si, que constituem um todo, um delito apenas, traduzindo geralmente um modo ou estilo de vida. Exemplos: exercer ilegalmente a Medicina (art. 282 do CP); estabelecimento em que ocorra exploração sexual (art. 229 do CP); participar dos lucros da prostituta (art. 230 do CP) ou se fazer sustentar por ela.

No crime permanente há apenas uma conduta, que se prolonga no tempo. Exemplo: sequestro ou cárcere privado (art. 148 do CP).

Habitualidade criminosa (perseveratio in crimine) O delinquente faz do crime uma profissão, ou seja, o agente faz do crime sua atividade frequente, econômica como meio de subsistência e pode infringir a lei várias vezes, do mesmo modo, mas não comete crime continuado com reiteração das práticas delituosas. Exemplos: Ladrão, TraficanteHC 686839 / MG,Lavagem de Ativos por Intermédio de Organização Criminosa, RHC 141479 / PR,(ANDREUCCI, Ricardo Antônio. Manual de Direito Penal. 13ª ed. São Paulo: Saraiva 2019. p. 192-193). 



 

sexta-feira, 3 de dezembro de 2021

NOTA SINTECT-PE, 03.12.2021: ACÓRDÃO DO TST! CAMPANHA SALARIAL 2021/2022

 Companheiros e Companheiras,

 

O Acórdão da nossa Campanha Salarial foi publicado no dia de ontem, 02.12.2021, sobre ele podemos dizer que:

 

1) A convocação para o trabalho em fins de semana tem que ser 48hs antes, e a pessoa fará jus aos 15% caso seja escalado no regime especial de sábado, ou ao reflexo de 1/4° por sábado trabalhado no mês, e sim, a decisão retroage a 01 de agosto de 2021. Se por acaso além das 4 horas do sábado seja exigido mais duas horas, perfazendo um total de 6 horas, as 2  horas excedentes será considerada horas extras;

  

2) A ECT tem até o dia 31.12.2021 para efetuar a reposição e o pagamento dos atrasados, pode ser que paguem em folha extra, mas fica a critério da mesma;

 

3) O Vale cultura, ticket Peru, entre outros, não retornaram ainda para nosso Acordo Coletivo de Trabalho, porém permanecem as ações judiciais em curso, tanto por parte da FENTECT, quanto pelos Sindicatos regionais e estaduais. Vamos continuar acompanhando a movimentação desses processos e esperar a nossa próxima campanha salarial, pois ainda temos muito pelo que lutar!

 

Esse foi mais um ano bem complicado, pois em meio a um governo autoritário e que é inimigo declarado da Classe Trabalhadora, conseguimos resgatar parte das nossas conquistas perdidas em 2020 e ainda evitar a privatização dos Correios. Além disso, estamos em meio a uma Pandemia que assola o mundo com incertezas e insegurança sobre se estamos de fato no controle do vírus COVID-19, pois o mesmo não para de se modificar, em mutações cada vez mais perigosas a vida dos seres humanos, mas diante disso tudo, agradecemos a categoria e a população pelo apoio massivo as nossas lutas e QUE VENHA 2022, ESTAMOS PREPARADOS!

 

VAMOS QUE VAMOS!*

 

DIRETORIA COLEGIADA DO SINTECT-PE

 

Obs. O Acórdão do AADC para pagamento dos 30% excluídos desde 2014, também foi publicado no dia de ontem e tanto a FENTECT, quanto os seus Sindicatos filiados, estarão tomando todas providências necessárias para que os motociclistas recebam esse pagamento no menor espaço de tempo possível, porém os atrasados, esses levarão um pouco mais de tempo para receber, pois cada caso é um caso e ainda cabe contestação por parte da ECT sobre os cálculos que serão realizados pela Assessoria Contábil dos Sindicatos junto aos seus filiados/as, mas o importante é que vencemos e agora é só questões burocráticas para se efetivar o pagamento nos contracheques e a retroatividade, pois a decisão judicial já foi tomada a nosso favor! 

FONTE:



terça-feira, 23 de novembro de 2021

TST CONCLUI JULGAMENTO DOS CORREIOS COM GREVE NÃO ABUSIVA E REAJUSTE ABAIXO DA INFLAÇÃO

  

Protesto dos funcionários da ECT em outubro: categoria também se mobiliza contra projeto que permite a privatização da companhia

São Paulo – O Tribunal Superior do Trabalho (TST) concluiu nesta segunda-feira (22) o julgamento do dissídio coletivo da Empresa Brasileira de Correios e Telégrafos (ECT), considerando não abusiva a greve da categoria (que durou apenas um dia) e fixando reajuste salarial de 9,75%. O índice fica pouco abaixo da inflação (INPC-IBGE) acumulada em 12 meses, até a véspera da data-base, que é 1º de agosto: 9,85%.

O julgamento havia sido interrompido cinco semanas atrás, com pedido de vista de Gandra Filho, revisor do processo. Ele acompanhou o relator, ministro Alexandre Agra Belmonte, em quase todo o voto sobre o dissídio dos Correios no TST. Os 9,75% devem ser aplicados também a benefícios do acordo coletivo.

Ao mesmo tempo em que buscam o acordo trabalhista, as representações dos empregados se mobilizam em outra frente, o parlamento, contra a proposta que permite a privatização da empresa. Já aprovado na Câmara, o Projeto de Lei (PL) 591 aguarda votação na Comissão de Assuntos Sociais (CAS) do Senado. A matéria saiu da pauta.

FONTE:https://www.redebrasilatual.com.br/trabalho/2021/11/tst-julgamento-correios-reajuste/



sábado, 20 de novembro de 2021

DIA DA CONSCIÊNCIA NEGRA - UMA BREVE REFLEXÃO



Saudações aos meus irmãos e irmãs evangélicos. Que a paz do Senhor esteja com todos.

Nada melhor do que o dia da consciência negra para refletirmos sobre a seguinte indagação: Se os escravocratas tivessem tido “consciência humana” estaríamos aqui debatendo conceitos sobre consciência negra?

Não tenho a pretensão de entrar em intermináveis polêmicas doutrinárias ou disputas ideológicas acerca da fé e religiosidade. Gostaria de elencar alguns fatos históricos que contrastam com narrativas, no meio evangélico, nos últimos tempos. Temos tido tempos difíceis em que tais narrativas buscam reescrever a história para mudar o foco e desvirtuar o sentido dos princípios basilares da verdadeira fé cristã.

Tolerância, empatia, fraternidade, caridade, inclusão, pacificação, parecem termos meramente ilustrativos sem alguma aula bíblica ou palavras escritas em algum livro lido e esquecido em alguma estante empoeirada. Parece que alguns líderes e liderados esqueceram, ou tem como mera narrativa literária, os eventos bíblicos. Como é bom pregar sobre Moisés e sua extraordinária fé, coragem e determinação. E Abraão, José, Elias?

Não é possível contar os sinais e milagres sem citar o sofrimento, perseguição e dor enfrentada pelo povo hebreu. É impossível negar a luta pela liberdade e afirmação identitária deste povo por seus valores ancestrais. Não há como esconder o desterro, escravidão e vergonha pelo qual passaram. E se lermos os textos bíblicos e substituirmos o povo hebreu pelo povo negro, ou outra qualquer minoria?

Como pode um cristão compactuar com um opressor, racista e genocida que relativiza o sofrimento, estimula a violência, a repressão e a intolerância ao povo negro? Isso se choca frontalmente com os ensinamentos de Jesus.

Parece que um falso sentimento de sucesso e glamour cegou o entendimento de muitos. Este falso domínio criou uma anomalia no discernimento que leva a se dar mais valor ao TER do que o SER. Mais o ARMAR do que o AMAR.

Jesus nasceu pobre e viveu no meio do povo. Combateu os poderosos da religião e da política. Confrontou as castas dominantes em defesa dos menos assistidos. Por isso foi menosprezado, insultado, escandalizado, injustiçado, acusado, condenado e morto. Para que?

Para que a igreja, hoje, seja pior que àqueles seus algozes? Não, certamente não!

Não podemos mais conviver com deturpações teológicas que criam adeptos extremistas ao invés de discípulos de Cristo. Devemos abandonar esta busca insana por hegemonia religiosa que sufoca a espiritualidade que habita em nós.

Estamos carentes de reconciliação. Precisamos, urgentemente, estar conectados com os ensinamentos de Jesus, indo aos becos e vielas, na periferia, nas favelas e bairros pobres. Escolher acolher os pobre e deixar de bajular os ricos. Abandonar a ostentação e sobejar a humildade. Talvez assim haja salvação.

Por: Joel Arcanjo Pinto

Servo de Jesus.

sexta-feira, 19 de novembro de 2021

GUEDES QUER PRIVATIZAR CORREIOS E ELETROBRAS (ELET3) PARA PAGAR PRECATÓRIOS

  

O ministro da Economia, Paulo Guedes, afirmou que deseja privatizar os CorreiosEletrobras (ELET3) e o Porto de Santos para pagar os precatórios à pessoas que tenham que receber do governo.

“Queremos vender os Correios. Queremos vender a Eletrobras, o Porto de Santos. Exatamente como fizemos com a Embraer (EMBR3)“, disse o ministro no evento do Bradesco BBI CEO Forum.

 

De acordo com o líder da pasta econômica, os precatórios que as pessoas tenham a receber do governo serão pagos com as ações das empresas privatizadas.

 

Na análise do ministro, a dívida dos precatórios “surgiu do nada e explodiu”. Para aqueles que têm grandes precatórios a receber, “é razoável que esperem um ano”.

Privatização dos Correios e Eletrobras deve acontecer só em 2022

O edital de privatização dos Correios deve ser publicado em abril de 2022, com a realização do leilão em seguida, conforme havia dito à impressa o diretor de Concessões e Privatizações do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), Fábio Abrahão.


Segundo o diretor, o objetivo é que o processo de desestatização seja feito logo e de forma rápida.

No cronograma de Abrahão, para que o edital seja publicado em abril de 2022, o modelo de privatização precisa ser aprovado em janeiro do ano que vem pelo conselho interministerial.

Nesse mesmo mês, também seriam abertos os dados econômico-financeiros da estatal para os investidores em potencial. Após a aprovação do conselho, o edital vai para análise do Tribunal de Contas da União (TCU) para então ser publicado em abril.

Já a privatização da Eletrobras deve acontecer somente depois das eleições presidenciais do ano que vem. Isso porque o Tribunal de Contas da União (TCU) entende que a operação deve ser avaliada com atenção, segundo uma fonte informou à Bloomberg.

 

Para que a Eletrobras seja privatizada é necessária a aprovação do TCU. Contudo, a fonte explicou à agência que a operação pode demorar um pouco mais para acontecer pois o órgão acredita que o governo desvalorizou, em pelo menos R$ 10 bilhões, a receita de outorga projetada.

 

Por sua vez, a privatização do Porto de Santos, diferente dos Correios e Eletrobras, ainda não tem uma data prevista. Mas, segundo o Ministério da Infraestrutura, a desestatização do maior porto da América Latina deve gerar R$ 16 bilhões em investimentos.


FONTE: https://www.suno.com.br/noticias/guedes-quer-privatizar-correios-e-eletrobras-elet3-para-pagar-precatorios/




quinta-feira, 11 de novembro de 2021

MOTORISTA DE CARRETA DOS CORREIOS PERDE CONTROLE E VEÍCULO ATRAVESSA PISTAS DA BR-040, EM CONTAGEM

Carreta ficou atravessada e interditou pistas da BR-040 — Foto: Camila Falabela/TV Globo

Uma carreta atravessou a pista da BR-040, na altura do KM 525, no bairro São Sebastião, em Contagem, na Região Metropolitana de Belo Horizonte.

 

O caso aconteceu na madrugada desta quinta-feira (11). O motorista do veículo, de propriedade dos Correios, disse que tentou desviar de uma mancha de óleo na via.

 

Com a forte chuva, a carreta rodou, atravessou a pista e acabou parando em forma de "L". Segundo a Polícia Rodoviária Federal (PRF), houve vazamento de combustível, no entanto, ninguém ficou ferido.

 

O trânsito precisou ser interditado nos dois sentidos. Foram registrado ao menos 6 km de congestionamento.

 

A PRF informou que precisou desmontar parte da carreta para que o reboque conseguisse puxar.

 

Somente por volta das 5h15, a pista no sentido Belo Horizonte foi liberada. Já às 5h30, foi liberado o trânsito no sentido Sete Lagoas.

 

A carreta foi levada para a rua lateral para não complicar ainda mais o trânsito. Agentes da PRF e da Via 040 aguardavam a chegada de serragem para jogar sobre a estrada.


FONTE:https://g1.globo.com/mg/minas-gerais/noticia/2021/11/11/motorista-de-carreta-dos-correios-perde-controle-e-veiculo-atravessa-pistas-da-br-040-em-contagem.ghtml